Maria Gilda da Silva, uma moradora de Franco da Rocha, enfrenta uma batalha contra o tempo. Diagnosticada com leucemia megacarioblástica aguda, um tipo raro e agressivo de câncer no sangue, ela depende de medicamentos caros e de um tratamento imediato para aumentar suas chances de sobrevivência. Enquanto aguarda uma vaga no Sistema Único de Saúde (SUS), sua família recorreu a uma vaquinha online para arrecadar recursos e custear os remédios que não podem esperar.
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A leucemia megacarioblástica aguda afeta as células produtoras de plaquetas na medula óssea, exigindo um tratamento complexo, que inclui quimioterapia intensiva e, em alguns casos, transplante de medula óssea. Sem os medicamentos adequados, o estado de saúde de Maria Gilda pode se agravar rapidamente.
A dificuldade no acesso ao tratamento
Apesar de o SUS oferecer tratamento para leucemia, a demanda por vagas e a burocracia fazem com que muitos pacientes enfrentem longas esperas – um tempo que muitos não têm. Enquanto a vaga não sai, a família de Maria Gilda precisa comprar parte dos remédios por conta própria, com valores que chegam a milhares de reais.
“Estamos desesperados. Cada dia sem o remédio certo é um risco para a vida dela. Não podemos ficar parados”, desabafa um familiar, que preferiu não se identificar.
Campanha de solidariedade
Para ajudar a cobrir os custos, amigos e parentes organizaram uma vaquinha virtual, com o objetivo de arrecadar fundos para os medicamentos e despesas médicas. A iniciativa já mobilizou parte da comunidade, mas ainda está longe do valor necessário.
Como ajudar?
- Doações via Vakinha Online: https://www.vakinha.com.br/5418911
- Compartilhamento da campanha nas redes sociais
- Divulgação para possíveis apoiadores
Maria Gilda, que antes levava uma vida simples, hoje vê sua rotina transformada por consultas, internações e a incerteza de quando o tratamento pelo SUS começará. Enquanto isso, a solidariedade pode ser sua maior esperança.
“Nenhuma doação é pequena. Cada ajuda é uma chance a mais para a Maria Gilda vencer essa luta”, afirma um dos organizadores da campanha.
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