A Polícia Civil descartou o envolvimento do pai, Carlos Alberto Sousa, na morte da filha, Vitória de Sousa, de 16 anos. Ele foi investigado, assim como o núcleo familiar da vítima, mas não há nenhuma prova que o relacione ao caso. Três pessoas são suspeitas de participação no crime, e 18 já foram ouvidas pela polícia.
O caso foi transferido da delegacia de Cajamar para o Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), comandado pelo diretor Luiz Carlos do Carmo, que assumiu a investigação nesta segunda-feira.
Segundo o delegado, as investigações em andamento tentam identificar o cativeiro onde Vitória foi mantida e possivelmente torturada. A polícia aguarda os resultados de exames toxicológicos e de patologia das vísceras para determinar se a jovem foi estuprada antes de ser assassinada, além de perícias no local do crime e exames de luminol em locais por onde a vítima passou.
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